segunda-feira, 3 de junho de 2013


terça-feira, 18 de novembro de 2008

O Mago Black - Pantano e Praia

Agora ele acordara depois de algum tempo do desmaio, mas ainda não sabe onde esta. A paisagem é um pantano, algo completamente estranho. Black não estava acustumado com aquele tipo de vegetação, nem à aquele miasma, plantas estremamente umidas tentava morder toda vez que ele passa por perto delas. Uma delas quase consegue , mas pega uma de suas esferas, para o azar dela, que começa a se incendiar. Black ri sozinho, afinal a planta carnivora acabou de pegar uma esfera de fogo, a planta agora que esta com parte de sua mandibula derretida larga a esfera, Black a pega de volta, mas sem se queimar e coloca e volta em seu manto. Nesse momento lembra-se de Sarah, onde ela estaria?

Black tenta por seus pensamentos no lugar e volta a andar, talvez encontre alguma vila de Orcs ou Goblinóides por ali, ja que pantanos asquerosos eram os seus lugares prediletos para formar comunidades.
Depois de cerca de noventa minutos andando,ele consegue sair do pantano, e agora esta em uma praia.

Começou a varrer a praia com os olhos a procura de algum barco ou até mesmo algum pescador, mas só viu alguns pedaços de madeira do que pareceu ser um navio um dia. E isso foi a ultima coisa q conseguiu ver antes de ser acertado na cabeça e desmaiar.






continua...

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Alkloin - Prologo

Prologo

Inicio da Espada


Sabe...Aquela vida não era pra ele. "Pequena vila" na "Pequena Ilha". Ele dizia que o seu mundo era muito maior que isso, mas seu pai sempre lhe se repetia a mesma frase dizendo que ele tinha que arrajar um emprego para conseguir dinheiro.

Mas esse jovem garoto ficava se questionando. Será que a vida se resumia apenas em Dinheiro? Sera que isso era a resposta para a vida? Não pra ele. Aliás, parecia um eterno adverso, Onde todos ali tinham como guardião o Deus da Justiça e ele abençoado pelo Deus do Caos.

Queriam que se tornasse um mago, não apenas pelo status que tal profissão traria, mas também pelo dinheiro. Com certeza dinheiro era a ultima coisa que aquele jovem quiria no momento.
Ouro, Prata, Pedras Preciosas? Qual era o valor verdadeiro de tudo aquilo? Casas, Terras, empregados? Nunca foi materialista, só lhe importavam as emoções, só lhe importavam as experiências da vida.

Seu sonho era ser cavaleiro!Cavaleiro? Riam os outros. Verdade seja dita, o elfo magricela mal aguentava com seu próprio peso, quem dirá com uma espada...Mas depois do incidente com o monstro de pedra,( onde desferiu um soco tão forte que quebrou ao mesmo tempo, a pedra magicamente unida e alguns ossos de seu braço ) notaram que ele tinha a determinação, a principal qualidade para se tornar um cavaleiro, ou até mesmo um herói.

Nos meses seguintes a isso, treinava mesmo com o braço quebrado. E como obra do Caos que o guiava, escolheu a arma mais improvável para sua condição física, uma espada montante. A força sobre humana vinha de poções, o efeito colateral era a magreza, o que acabava servindo de vantagem contra desavisados que riam instantes antes de serem esmagados pela enorme espada que ele carregava.

Num dia ele se despedira e partiu em sua viagem. Atravessando o mar que protegia sua ilha, cruzaria o continente e ganharia a tão sonhada medalha do país dos cavaleiros, terra natal de seus ancestrais. E claro, em posse da medalha, traria a tão sonhada fortuna para seu pai. Talvez essa fosse a unica maneira do pai daquele garoto paresse de cobra-lo tanto.

Para tal, levou consigo coragem, perseverança, e habilidade com a espada.Ao longe se via o garoto no barco com uma pose confiante. Na praia, um misto de alegria e saudade adiantada o observava da areia.

Primeira parada: Capital

Fim do Prologo

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Os Quatro Elementos

O jovem monje estava ali parado durante três dias em sua ultima meditação, aquela q ira definilo como um mestre da arte da luta e do espiritualismo.

Seu mestre esta ali observando-o todo o tempo durante esses três dias. Mesmo sob sol quente e chuva forte, rajadas de vento e toda variação de clima ali existente.

Faltavam mais 12 horas para que seu ultimo desafio esteja terminado, e o joven Riun parece muito abatido.
Até que omeçou a se lembrar das palavras de seu sabio mestre...e a voz dele começava a ecoar em sua mente:

"Seja terra", disse o mestre. "A terra recebe os dejetos de homens e animais, e não é perturbada por isto; muito pelo contrário, transforma as impurezas em adubo, e fertiliza o campo."

"Seja água", disse o mestre. "A água limpa a si mesma, e limpa tudo aquilo que toca. Seja água em torrente."

"Seja fogo", disse o mestre. "O fogo faz a madeira podre transformar-se em luz e calor. Seja o fogo que queima e purifica."

"Seja vento", disse o mestre. "O vento espalha as sementes sobre a terra, faz o fogo arder com mais brilho, empurra as nuvens - para que a água caia sobre todos os homens."

"Se você tiver a paciência da terra, a pureza da água, a força do fogo, e a justiça do vento, você está livre."

(Pense e Reflita)

domingo, 26 de outubro de 2008

Capitão Skullock

- Rapido homens ! Vamos sair daqui ! Rapido

Varios marujos hasteavam as velas e mexiam em varias cordas, alguns colocam balas nos canhões enquanto outros gritavam "Atirar!"

- Vamos marujos, mais rapido ! Nós vamos morrer aqui !

Cada vez mais forte aquela tempestade, era noite e a unica coisa que o capitão Skullock era que iria morrer se continuasse ali.

- Homens! Atirar com todos os canhões na criatura !

Derrepente aquela criatura começa a emergir enormes tentaculos e destruir o navio inteiro, cada marujo se defendia como podia, mas sem nenhum exito...iam morrendo um a um, exeto o Cap. Skullock que desmaiou quando um dos mastros caiu sobre sua cabeça.

Agora a chuva ja parou, só se pode ouvir o som das aves ao longo da praia, e la esta o Cap. Skullock desarcodado e vivo, mas sozinho.